domingo, 29 de novembro de 2009

NO COMMENTS

Ilha Terceira, 20/11/2009 ...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

É a Vida ...


A vida de todos nós, é recheiada de ocasiões. Aqui e ali elas surgem á nossa frente e fazem toda a diferença no tipo de vida que temos. Ou as apanhamos ou as deixamos. E a diferença está toda aqui, neste pequeno acto de decisão. Ou se vai por um lado ou se vai pelo outro. É minha convicção que, aqui reside a distinção entre o rico e o pobre, o feliz e o infeliz, o sucessedido e o frustrado, o amigo e o rejeitado, o honesto e o crápula. E a minha confissão é que, ainda hoje, tenho dificuldade em decidir. Mas decido ... quem saberá se bem se mal?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

NO COMMENTS


Hoje vou iniciar uma nova rubrica, para quando não tiver nunhuma bacorada para vos dizer, fazer-vos lavar a vista, pôr-vos a pensar, enfim ... aquelas tretas. E hoje é o primeiro Dia.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ternos Momentos


Para quem gosta de Jazz bem calminho esta é uma preciosidade que estou a ouvir neste momento mesmo que estou a escrever, e o meu teclado parece o do piano do Herbie. Fabuloso!

Carlos Camoesas

Caro amigo.
Desde já o meu obrigado pelo seu contributo, sempre construtivo, que soube imprimir na discussão em causa.
No entanto, não percebo o seu comentário em que afirma que eu tenha "retirado a sua resposta tendo deixado ficar ficar a acusação sem fundamento".
Deve ter havido aqui algum mal entendido qualquer ou então um lapso tecnológico algures.
O meu blogue é um espaço aberto para a minha opinião, e concerteza, amplamente aberto aos comentários que as pessoas que por aqui passarem entenderem afixar. Não me escondo no anonimáto, e muito menos seria capaz de manipular qualquer tipo de informação aqui colocada. O meu sentido de ÈTICA impede que isso aconteça. As minhas afirmações, confissões ou disparates, nunca em tempo algum serão daqui apagadas ( a não ser que o servidor do serviço assim o entenda ) e são da minha inteira responsabilidade pelas quais eu dou abertamente a cara, muito menos retirar seja qual for o comentário que aqui for colocado.
Sinceramente, não percebo o conteúdo do seu comentário! Se tiver paciência, faça o favor de me esclarecer.
Um grande abraço.

sábado, 21 de novembro de 2009

Alberto João


Há uns dias atrás, o ilustre Alberto João Jardim classificou o Continente como sendo a "Sicília Hispânica" no âmbito do processo "Face Oculta". Ora ao vociferar tal afirmação, o dignissimo Alberto João devia estar a olhar para o seu umbigo, porque a existir "Sicilias" neste Portugal, a Madeira é o expoente máximo daquilo que o Exmo. Dr. pretendeu insinuar. É pena, que as instituições não tenham a coragem nem a vontade de entrar por ai a dentro e pôr tudo em pratos limpos. Então surgiriam centenas de faces ocultas. E eu sei do que estou a falar. Só que nos habituámos a ver aquele cantinho como o domínio do "maluquinho" que é melhor não mexer para não ter problemas. Tudo quanto entra naquele cantinho é controlado pela máquina jardinista, ou entra no comboio, ou logo lhe tratam de calçar uns patins de volta.

Recupero assim o meu post de 1 de julho de 2009 em que em pleno espectáculo Rui Renhinho disse que aquilo lhe fazia lembrar a Sicilia. Porque terá sido? De certeza que não é pela paisagem!

Estou de volta

É verdade já há muito tempo que não digo aqui umas "bacoradas". Deve ter sido pelas campanhas eleitorais e as próprias eleições em si, que me tiraram a inspiração, tal não eram as barbaridades ditas ... tiraram-me a audiência. Não ... foi mesmo a perguiça ou então o relaxar das belas férias em Cabo Verde, que logo vos contarei.
Há dias envolvi-me numa discussão (saudável penso eu) com um camarada de armas que também como eu já não está no activo. Dizia ele no seu blogue, resumidamente, que os postos de Sargento-Chefe e Sargento-Mor deveriam ser extintos das Forças Armadas, porque na sua opinão não fazem nada e não têm formação académica para ser equiparados a Capitão e Major. Ao principio ainda achei uma certa piada a esta ideia um pouco vinda de não sei onde. Mas á medida que ia lendo os inumeros comentários enviados, reparei que as pessoas que os escreviam não estavam interessadas em debater ideias ou tentar saber de que carga de água tinha surgido esta opinião. Estavam sim esgaziadas num ataque frenético, pessoal, áquele homem que apenas teve a ousadia de dizer para todos nós aquilo que pensava. Houve mesmo pessoas que admitiram que se estivessem na presença de tal pessoa o linchariam de bom grado. Curiosamente, maior parte deles, escondidos atrás do biombo do anonimáto. Ora, eu já vi este filme em muitas ocasiões. Em trinta anos de carreira assisti (infelizmente) a muitas destas cenas. E, meus caros camaradas, não é de certeza com estas atitudes que poderemos ter um dia aspirações a fazer parte da resolução do problema. Porque ele existe e tem tendencia para se agudizar, até quando ... não sei. Vivemos numa sociedade moderna, pluricultural e multireligiosa, temos hoje em dia mais informação do que aquilo alguém poderia algum dia imaginar e por conseguinte estamos mais cultos, ou deveriamos estar! Uma discussão tem de ter um objectivo, o esclarecimento dos factos. Se o nosso único argumento, para responder a um ataque, é o ataque pessoal a quem o proferiu, então a causa está perdida. Passamos a ser ainda pior do que aquele que apenas verbalizou uma blasfémia. Para isso já nos chega a assembleia da republica!
O camarada em questão, redimiu-se e desculpou-se perante os ofendidos, e penso que com isso tudo ficámos todos um pouco mais ricos de espirito. Não vale a pena bater mais no "ceguinho". Há um velho ditado popular que reza assim: "Só os burros não mudam de opinião"
Obrigado ao Carlos Camoesas pelo seu comentário.
E vamos lá a enterrar o machado de guerra.